A importância do contrato no aluguel de imóvel por temporada
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A importância do contrato no aluguel de imóvel por temporada

Junto com as férias escolares, com o fim de ano, vem sempre aquela vontade de respirar novos ares e sair um pouco da rotina. Viajar...quem é que não gosta?! Nesses tempos de pandemia, é claro, seguindo todas as regras sanitárias.


Aí então, começam as buscas por imóveis nessa época do ano que costuma aumentar bastante, assim como as dores de cabeça tanto para o locador quanto para o locatário que não conhecem os seus diretos e deveres.


Se você vai alugar um imóvel de temporada, dá uma olhada nos casos abaixo:


O combinado não sai caro


Sempre faça contratos por escrito para resguardar os dois lados da relação. O que gera o maior número de problema na relação é a falta de um contrato escrito. O contrato verbal sempre desprotege os dois lados, abrindo espaço para entendimentos variados. A melhor opção é valer o que está no papel!


Cancelamento de contrato


Na pandemia as pessoas acabam vendo o número de casos aumentando e decidem cancelar os seus contratos. Como uma pandemia é algo excepcional e ninguém esperava por isso, não há previsão em contrato. É um fato novo e sendo fato novo para ambas as partes, ele autoriza que as partes desistam do contrato assinado meses atrás. Caso não haja um contrato, qualquer uma das partes também pode desistir daquele acordo com uma simples comunicação verbal.


Aplicativos de locação


Hoje em dia muita gente aluga imóvel de temporada através de aplicativos especializados. Uma das ferramentas desses aplicativos é o de poder limitar o número de pessoas por residência.


Se por um acaso, o locatário levar para o imóvel mais pessoas do que o definido em contrato, ele responderá as penalidades impostas no contrato. Nesse contexto da pandemia em que vivemos hoje, é importante que se coloque essas limitações no contrato para que não haja nenhuma superocupação do imóvel e muito menos um problema com o condomínio. Como as locações muitas vezes são em prédios ou em condomínios residenciais, os condomínios também podem limitar o número de pessoas circulando pelas áreas comuns por questões de saúde.


Não havendo um contrato por escrito as coisas podem sair bem diferentes do planejado pelo locador. Lembre-se que o combinado não sai caro!


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